Bem Estar desta quarta-feira (3) convidou a nutricionista Mônica Beyruti.
Endocrinologista Alfredo Halpern deu dicas para não ultrapassar o limite.
Muitas vezes, consumimos alimentos que são verdadeiras bombas calóricas disfarçadas, enquanto outros não engordam tanto quanto parecem. E é importante ficar de olho nessas quantidades para não ultrapassar o valor diário recomendado: 2 mil calorias para as mulheres e 2.500 para os homens, em média.
Para falar sobre somas, trocas, ajustes e equilíbrios calóricos, o Bem Estar desta quarta-feira (3) contou com a presença do endocrinologista Alfredo Halpern e da nutricionista Mônica Beyruti.
No Jogo da Equivalências das Calorias, o programa mostrou 25 alimentos, e um casal participante teve que acertar o valor calórico de cada um.
Uma das convidadas foi a professora de dança Sueli Costa, de 53 anos, que foi bailarina clássica durante anos, hoje é porta-bandeira há 16 anos e há 8 carrega o pavilhão oficial da escola de samba paulistana Rosas de Ouro. Ela se preocupa com a aparência: vai à esteticista, malha e faz de tudo para melhorar o corpo por fora e também por dentro. Uma vez por ano, marca consulta no médico para um check-up completo.
No café da manhã, por volta das 9h, Sueli come meio pãozinho ou duas bisnaguinhas e café com leite. Também gosta de presunto e queijo puros, sem pão. No almoço, opta por feijão. Massas, só uma vez por semana. Ela também adora verduras e legumes: alface, rúcula, tomate seco e abobrinha, além de champignon.
Ela e o marido, Osmar, trabalham à noite e, por isso, o jantar é uma refeição fundamental para o casal. Ela costuma preparar arroz, feijão, macarrão, frango, churrasco ou carne cozida. Também gosta de batata frita, mas só fora de casa, e é viciada em suco de melancia.
Já o marido e empresário Osmar Costa, de 50 anos, leva uma vida sedentária e estressante: passa o dia inteiro sem se alimentar e come muito à noite. Procura dormir 7 horas por noite, mas reconhece que é difícil. No café da manhã, toma apenas um cafezinho preto. No almoço, não costuma comer nada, e começa a trabalhar por volta do meio-dia. À tarde, raramente come algo no escritório, só quando sente fome.
No jantar, ele pega pesado, apesar de Sueli sempre se preocupar em preparar uma salada. De vez em quando, Osmar come sanduíches em lanchonete, mas dificilmente fast food e salgadinhos. Prefere comida na chapa e não bebe nada de álcool há 16 anos: apenas água, refrigerante e café. Também não gosta de leite nem de suco, mas não dispensa um queijinho nem consegue voltar do supermercado sem uma caixa de bombom. Depois das refeições, sempre procura algum doce. E diz que não se preocupa com rótulos nem com calorias.
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